Minha trajetória com o inglês e como eu vim parar na Talent – Talent Language

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23 de novembro de 2020

Minha trajetória com o inglês e como eu vim parar na Talent


Se você está em uma verdadeira saga para aprender o segundo idioma ou se conhece alguém
que está passando por isso, o meu relato pode te ajudar. Meu nome é Thais Arruda, tenho 27
anos, e eu passei anos, ANOS MESMO, tentando aprender inglês. Primeiro, por conta prória
estudava em casa, onde eu utilizava uma gramática (que era o único livro do idiomas que eu
tinha) e pegava conteúdos de sites diversos – algo meio que sem conexão, escolhendo
intuitivamente o que iria estudar.
Quando tinha tempo eu estudava, mas com a correria do cotidiano, faculdade e trabalho, foi
ficando cada vez mais difícil manter o ritmo e uma rotina de estudos. Para piorar, eu sentia
que não estava evoluindo no idioma; não por falta de vontade, mas por não conseguir
organizar meus estudos de uma forma que pudesse dar um passo a mais.

Encontrar um curso de inglês bom para mim: um desafio
A verdade é que eu não tive uma boa base de inglês. Na escola no máximo eu aprendi (muito
mal, tá?) o famigerado verbo to be; e, fora dela, ainda demorei para começar em um curso de
idiomas. Meu primeiro curso veio lá pelos dezenove/vinte anos, e eu, até então, sabia apenas
o que tinha aprendido por conta própria. Além disso, eu buscava consumir muito conteúdo em
inglês: músicas, filmes e séries, principalmente.
Neste primeiro curso de inglês eu tive, pela primeira vez, a oportunidade de aprender em
grupo. Falávamos em inglês e discutíamos os assuntos do livro do curso. Mesmo com todos os
perrengues para quem nunca tinha feito curso na vida, lá estava eu, super animada com a
experiência. Mas, com o passar dos meses, veio novamente aquela sensação: eu estava muito
longe de desenvolver meu inglês.
E lá fui eu voltar a estudar sozinha. Na minha cabeça encarar um dos cursos super famosos da
cidade (escolas regulares de idioma) era investir muito alto, uma opção que não se aplicava ao
meu orçamento. Além disso, eu estava desacreditada no meu potencial. Na minha cabeça
talvez eu nunca fosse “ficar boa” no inglês e só podia tentar aprender o básico sozinha.
Anos depois, sentindo mais uma vez que estudar sozinha não era o suficiente, voltei a fazer
curso. Desta vez em uma escola bem tradicional. Lá eu tinha aulas particulares, pois achava
que apenas tendo a atenção de um professor só para mim é que eu conseguiria aprender e
evoluir. Tive dois professores incríveis durante o tempo que estava nessa escola, mas, muitas
vezes, o material didático deixava a desejar. E quando eu percebia, lá estava eu pelos
corredores pedindo dicas de mais materiais que poderiam me ajudar a aprender outras coisas.
A verdade é que eu usava um livro super fininho para passar seis meses inteiros. O ritmo era
diferente e eu queria algo mais.

Anos com o sonho do inglês parado e de repente: conheci o perfil da Talent no Instagram
Estava passando o feed do Instagram quando de repente: uma publicação de uma alfaiataria
linguística (alfaiataria linguística?). Entrei no perfil e comecei a dar aquela pesquisada
completa até entender que a Talent não era uma escola de idiomas tradicional. Eu tinha
acabado de descobrir um lugar onde eu teria aulas feitas sob medida para mim: dentro dos
meus horários, com conteúdo e didática personalizados e uma proposta totalmente diferente
dos cursos que eu já tinha feito.
A primeira vez que “coloquei os pés” na Talent foi já para assinar o contrato. Mesmo sem
saber mais sobre o curso, confiei no que tinha descoberto até o momento e embarquei nessa
jornada de aprender o segundo idioma de um jeito completamente novo. E foi realmente a
melhor opção para o meu aprendizado. Já estou há pelo menos dois anos na Talent e, de fato,
vejo que foi a escolha certa. Meu inglês evoluiu bastante e eu ganhei confiança para conversar
no idioma e sempre ir me aprimorando. Na Talent eu encontrei professores atentos às
necessidades de cada aluno e um material didático que sai totalmente do padrão.
Tenho aulas duas vezes na semana: um dia de General English – uma aula super leve, com
minhas séries de TV favoritas, muuuita prática oral e aprofundamento da gramática; e um dia
de Preparatório – em que eu estudo para a prova de proficiência do TOEFL. Além disso, a
Talent conta com projetos que dão aquela forcinha para quem tem medo de falar e se
comunicar quando está aprendendo um novo idioma; como o Cluster Project, que aborda
temas diferentes através de filmes, cultura e música de um jeito todo especial. Sigo minha
trajetória com o inglês, mas a cabeça já vai sonhando com o terceiro idioma que vou fazer na
Talent (japonês…?). Tudo é possível quando se tem vontade de aprender sempre mais.

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